segunda-feira, 27 de outubro de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Uma História de Futebol - O Atacante Ligeirinho
O ATACANTE LIGEIRINHO
Ligeirinho era o apelido de um garoto muito tímido que todas as tardes e finais de semana jogava bola com seus amigos do bairro onde ele morava. Ele era muito querido por seus amigos e colegas e em todos os jogos às vezes um dos garotos deixava de jogar para que o Ligeirinho jogasse afinal, ele era muito bom com a bola. Era difícil um jogo que ele não fizesse dois ou três gols, a bola parecia dançar pela forma em que ele a conduzia, era gol de cabeça, de calcanhar, de bicicleta, seus pênaltis então, era quase impossível do goleiro pegar, tamanha sua agilidade e pontaria. Seus amigos vibravam, gritavam de ver aquelas jogadas maravilhosas.
Certo dia seu João que por ali passava, parou para observar aquele garoto a jogar e ficou encantado, então falando com ele e com seus pais, o convidou para fazer um teste em um grande time.
Seus pais o acompanharam juntamente com o seu João até o clube onde ele faria um teste, para saber se realmente ele era tão capaz quanto se dizia e lá ele foi apresentado como Júlio, que era o seu nome. As arquibancadas estavam com um número grande de pessoas para assistirem o treino e ao entrar em campo, Júlio ficou muito nervoso, sua timidez quase o fez voltar para o vestiário.
Bom o jogo começou, mas com o passar do tempo, Júlio quase nem na bola pegava, ele estava impaciente. Seu João não acreditava no que estava vendo, seus pais também estavam nervosos.
Além de tudo, o juiz, sr. Amauri, estava parece que perseguindo o garoto, já havia dado um cartão amarelo por falta que ele sem dúvida nenhuma, não tinha cometido, os torcedores começaram a vaiar o pobre do garoto. Júlio já estava numa tensão muito grande e pra ajudar em uma dividida de bola com o adversário acabou acertando o cotovelo na cabeça do mesmo, aí a sua situação ficou pior ainda, levou uma advertência muito forte do árbitro, ameaçando-o na próxima expulsá-lo.
E o jogo já estava nos trinta minutos do segundo tempo e seu time perdendo de dois a zero, de repente ouve um pênalti e Júlio ia bater o pênalti, suas pernas tremiam parecendo vara verde, até que ouviu os torcedores gritando: - Ligeirinho, Ligeirinho, Ligeirinho. Ele não sabia, mas lá no meio da torcida, seus pais e o seu João, deram inicio a todos aqueles gritos que aumentaram rapidamente. Uma forte emoção tomou conta dele, seu coração acelerou, ele respirou fundo, olhou pra bola, olhou pro goleiro e num piscar de olhos, lá estava a bola enchendo a rede e os torcedores gritavam cada vez mais alto: - Ligeirinho, Ligeirinho...
Depois deste gol, parece que o juiz começou a vê-lo com outros olhos, já não estava mais implicando com o garoto.
O jogo continuou e o Ligeirinho, fez cada jogada, uma mais bonita que a outra e não demorou muito pra que seu segundo gol saísse, este foi de cabeça no canto direito do gol que o goleiro não teve nem tempo de respirar. Os torcedores ficavam gritando, aplaudindo, porém o gol mais bonito ainda estava por vir. Faltando um minuto para acabar o jogo, numa disputa pela bola com seus adversários ele conseguiu fazer um gol de calcanhar, aí sim, foi a maior festa dentro do campo e nas arquibancadas.
Encerrado o jogo até o juiz, sr. Amauri, foi dar os parabéns ao garoto, como forma de se redimir. Desde então Júlio, o Ligeirinho, tornou-se o artilheiro do seu time, dando muitas alegrias a todos os torcedores do clube onde jogou por muito tempo.
JOJOBA
12/05/2010
Esta história foi escrita por um pedido feito pelo Amauri Santos
Ligeirinho era o apelido de um garoto muito tímido que todas as tardes e finais de semana jogava bola com seus amigos do bairro onde ele morava. Ele era muito querido por seus amigos e colegas e em todos os jogos às vezes um dos garotos deixava de jogar para que o Ligeirinho jogasse afinal, ele era muito bom com a bola. Era difícil um jogo que ele não fizesse dois ou três gols, a bola parecia dançar pela forma em que ele a conduzia, era gol de cabeça, de calcanhar, de bicicleta, seus pênaltis então, era quase impossível do goleiro pegar, tamanha sua agilidade e pontaria. Seus amigos vibravam, gritavam de ver aquelas jogadas maravilhosas.
Certo dia seu João que por ali passava, parou para observar aquele garoto a jogar e ficou encantado, então falando com ele e com seus pais, o convidou para fazer um teste em um grande time.
Seus pais o acompanharam juntamente com o seu João até o clube onde ele faria um teste, para saber se realmente ele era tão capaz quanto se dizia e lá ele foi apresentado como Júlio, que era o seu nome. As arquibancadas estavam com um número grande de pessoas para assistirem o treino e ao entrar em campo, Júlio ficou muito nervoso, sua timidez quase o fez voltar para o vestiário.
Bom o jogo começou, mas com o passar do tempo, Júlio quase nem na bola pegava, ele estava impaciente. Seu João não acreditava no que estava vendo, seus pais também estavam nervosos.
Além de tudo, o juiz, sr. Amauri, estava parece que perseguindo o garoto, já havia dado um cartão amarelo por falta que ele sem dúvida nenhuma, não tinha cometido, os torcedores começaram a vaiar o pobre do garoto. Júlio já estava numa tensão muito grande e pra ajudar em uma dividida de bola com o adversário acabou acertando o cotovelo na cabeça do mesmo, aí a sua situação ficou pior ainda, levou uma advertência muito forte do árbitro, ameaçando-o na próxima expulsá-lo.
E o jogo já estava nos trinta minutos do segundo tempo e seu time perdendo de dois a zero, de repente ouve um pênalti e Júlio ia bater o pênalti, suas pernas tremiam parecendo vara verde, até que ouviu os torcedores gritando: - Ligeirinho, Ligeirinho, Ligeirinho. Ele não sabia, mas lá no meio da torcida, seus pais e o seu João, deram inicio a todos aqueles gritos que aumentaram rapidamente. Uma forte emoção tomou conta dele, seu coração acelerou, ele respirou fundo, olhou pra bola, olhou pro goleiro e num piscar de olhos, lá estava a bola enchendo a rede e os torcedores gritavam cada vez mais alto: - Ligeirinho, Ligeirinho...
Depois deste gol, parece que o juiz começou a vê-lo com outros olhos, já não estava mais implicando com o garoto.
O jogo continuou e o Ligeirinho, fez cada jogada, uma mais bonita que a outra e não demorou muito pra que seu segundo gol saísse, este foi de cabeça no canto direito do gol que o goleiro não teve nem tempo de respirar. Os torcedores ficavam gritando, aplaudindo, porém o gol mais bonito ainda estava por vir. Faltando um minuto para acabar o jogo, numa disputa pela bola com seus adversários ele conseguiu fazer um gol de calcanhar, aí sim, foi a maior festa dentro do campo e nas arquibancadas.
Encerrado o jogo até o juiz, sr. Amauri, foi dar os parabéns ao garoto, como forma de se redimir. Desde então Júlio, o Ligeirinho, tornou-se o artilheiro do seu time, dando muitas alegrias a todos os torcedores do clube onde jogou por muito tempo.
JOJOBA
12/05/2010
Esta história foi escrita por um pedido feito pelo Amauri Santos
terça-feira, 10 de junho de 2014
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